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CURSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

FORMAÇÃO ERER 2021

​Após o ano de 2017 o Curso de Formação docente em Educação para as relações étnico-raciais passou a ser coordenado pelo Neabi Pontal, do Instituto de Ciências Humanas do Pontal. Nesse período foram atendidos profissionais das cidades de Uberlândia, Patos de Minas, Uberaba e Ituiutaba. 
No ano de 2020, por conta da excepcionalidade do momento pendêmico, o curso de formação foi oferecido pela primeira vez na sua versão remota. Foi um grande desafio para a equipe como um todo. Como a oferta aconteceria on line, as coordenações de pólo que administravam toda logística nas cidades sede, perdeu sua funcionalidade. Não havia mais as questões de localização geográfica impostas para os/as interessados/as em participarem da formação. Muitos outros questionamentos surgiram: como promover a formação sobre relações étnico-raciais on line? Como manter os princípios estabelecidos prioritários para uma formação que valorizasse a carreira docente? Como organizar questões relativas ao tempo do/a professional que o professional empenharia nessa formação? Como manter a qualidade do debate proposto inicialmente? Como aproximar do contetxto dos movimentos sociais negros mesmo sendo atividades remotas? Enfim, estávamos apenas com interrogações sobre como fazer e a necessidade de continuidade. 
Podemos dizer que não havia nenhum estrutura pronta e acabada nesse começo. Fomos experimentando e organizando de acordo com as demandas forma surgindo. Estabelecemos apenas um format mínimo para a consecução da formação e iniciamos. A primeira surpresa foi a quantidade de pessoas que se inscreveram para a formação. Tivemos mais de trezentos inscritos de diferentes estados e cidades do país. Isso diversificou consideravelmente os debates promovidos na formação. Contudo, também ficamos surpresos/as com a quantidade de evasão. Estudando o tema entendemos que a saída de cursistas na modalidade remota frequentemente é alta. Contudo, estaremos empreendendo em resolver essa questão nas próximas edições. Com o decorrer dos meses fomos nos inteirando das formas de atuação, das metodológicas on line, dos diversos aplicaticativos e as atividades foram realizadas com sucesso. 
Para o ano de 2021 o curso continuará no formato virtual por conta das continuidade da situação pandêmica que atravessamos. 

 

Palavras-Chave Educação para as relações étnico raciais ; Formação docente ; Cultura afrobrasileira

 

Período de Realização

Início 25/03/2021                                  Término 20/11/2021

Carga Horária Total 250 HORAS.

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Coordenador Geral 

Professora Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves - UFU

http://lattes.cnpq.br/9836292136030338

Professor Dr. Benjamin Xavier de Paula 

http://lattes.cnpq.br/4904989732251971

Coordenação 

Marcelo Vitor Rodrigues Nogueira 

http://lattes.cnpq.br/6166843590067612

Coordenação Pólo de Ituiutaba-MG 

Professora Renata Costa Silva Oliveira - CEMAP 

http://lattes.cnpq.br/9533772315340251

Coordenação do Pólo de Uberaba- MG 

Professor Marcus Vinícius Neves Araújo - Casa do Educador Profº Dedê Pratis

Professora Patrícia de Oliveira Prata - Casa do Educador Profº Dedê Pratis

Professora Manuela Cristina Lázaro de Lima - Casa do Educador Profº Dedê Pratis

Profa Dra. Leandra Domingues Silvério - Instituição:  Lehams e Nehcaba da UFTM.

http://lattes.cnpq.br/0149799701589430

Carmem Amâncio - Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Uberaba

Maria  Abadia Vieira da Cruz - Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Uberaba

Coordenação do Pólo de Uberlândia- MG 

Professora Antonia Aparecida Rosa - ONG Marinheiro de Santa Luzia 

Professor Ms. Flávio Muniz - ONG Escola da Vida

EQUIPE DE EXECUÇÃO 

ABERTURA DO CURSO DE FORMAÇÃO 
Dúvidas - FALE CONOSCO 

SALAS

 ITUIUTABA 

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SALA - CAROLINA DE JESUS 

Carolina Maria de Jesus, (14/3/1914 a 13/2/1977) oriunda de uma família extremamente pobre que, contrariando todos os indicadores negativos (favelada, semi analfabeta, negra, catadora de lixo, mãe solteira…), tornou-se escritora/compositora.

Na década de 1930, já em São Paulo foi morar na favela do Canindé. Seu sustendo próprio e de seus três filhos foi exercendo a atividade de catadora de papel. No meio do lixo, Carolina, encontrou uma caderneta, onde passou a registrar seu cotidiano de favelada, em forma de diário. Foi o jornalista e repórter da Folha da Noite Audálio Dantas o descobridor da veia artística de Carolina Maria de Jesus.Carolina teve suas anotações publicadas, em 1960, no livro “Quarto de Despejo”, que vendeu mais de cem mil exemplares. A obra foi prefaciada pelo escritor italiano Alberto Moravia e traduzida para 29 idiomas. Também foi adaptado para o teatro e cinema.

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SALA - LÉLIA GONZLEZ 

Lélia Gonzalez nasceu “de Almeida”, em Belo Horizonte-MG, em 1º de fevereiro de 1935. Tinha 59 anos quando faleceu, em 10 de julho de 1994, no bairro de Santa Teresa, na cidade do Rio de Janeiro.

Nas escolas e nas faculdades (graduou-se em História/Geografia e Filosofia) era reconhecida pela dedicação e inteligência. O catedrático Tarcísio Padilha logo percebeu a capacidade daquela aluna negra e convidou-a para ser sua assistente, no curso de Filosofia, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e, mais tarde, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Como educadora, Lélia lecionou em muitas escolas de nível médio, em faculdades e universidades. Foi professora no Instituto de Educação, no Colégio de Aplicação (UERJ), na rede estadual de ensino. Pela inteligência e conhecimento que demonstrava na argumentação e por sua capacidade de comunicar e instigar alunos e alunas à reflexão, a professora negra foi muito bem recebida em escolas confessionais, tendo sido, também, professora convidada no Centro de Estudos de Pessoal, do Exército Brasileiro, por alguns anos.

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SALA - MARIA FIRMINA DOS REIS

Negra, filha de mãe branca e pai negro, registrada sob o nome de um pai ilegítimo e nascida na Ilha de São Luis, no Maranhão, Maria Firmina dos Reis (1822 – 1917) fez de seu primeiro romance, Úrsula (1859), algo até então impensável: um instrumento de crítica à escravidão por meio da humanização de personagens escravizados.

“Em sua literatura, os escravos são nobres e generosos. Estão em pé de igualdade com os brancos e, quando a autora dá voz a eles, deixa que eles mesmos contem suas tragédias. O que já é um salto imenso em relação a outros textos abolicionistas”, conta a professora Régia Agostinho da Silva, professora da Universidade Federal do Maranhão e autora do artigo “A mente, essa ninguém pode escravizar: Maria Firmina dos Reis e a escrita feita por mulheres no Maranhão”.

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SALA - HILÁRIA BATISTA 

Hilária Batista de Almeida seria conhecida pela posteridade – seu apelido variava até então entre Ciata, Asseata, Assiata, Siata, Seata e Asseiata – mas também o seu caráter de uma anfitriã do samba, aspecto ao qual foi sendo dada gradativamente maior importância à medida em que “Pelo Telefone” deixou de ser considerado apenas o primeiro samba gravado, para ser apontado como o primeiro samba a ser composto. Passa-se então a se referir a casa de tia Ciata, ou mais especificamente o seu quintal, como “o berço do samba”, e nisso se resume quase tudo o que dela tem sido dito (inclusive poucas vezes se tem buscado apontar as causas que tornariam sua casa tão especial).

 UBERLÂNDIA 

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SALA - BEATRIZ NASCIMENTO 

Maria Beatriz Nascimento (1942-1995) é intelectual ativista negra contemporânea de Eduardo Oliveira e Oliveira, Lélia Gonzalez, e Hamilton Cardoso. Nasceu em Aracaju, Sergipe e, no final da década de 1940, migrou com a família para o Rio de Janeiro. Em 1971 graduou-se em história pela UFRJ. Esteve à frente da criação do Grupo de Trabalho André Rebouças, em 1974, na Universidade Federal Fluminense (UFF), compartilhando com estudantes negros/as universitários/as do Rio e São Paulo a discussão da temática racial na academia e na educação em geral, a exemplo da Quinzena do Negro realizada na USP em 1977. Concluiu a Pós-graduação lato sensu em História na Universidade Federal Fluminense, em 1981, com a pesquisa Sistemas alternativos organizados pelos negros: dos quilombos às favelas.

Seu trabalho mais conhecido e de maior circulação trata-se da autoria e narração dos textos do o f1lme Ori (1989, 131 min), dirigido pela socióloga e cineasta Raquel Gerber. Essa película documenta os movimentos negros brasileiros entre 1977 e 1988, passando pela relação entre Brasil e África, tendo o quilombo como idéia central e apresentando, dentre seus fios condutores, parte da história pessoal de Beatriz Nascimento. Através dessa participação percebe-se outra face de suas atividades: a poesia.

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SALA - RUTH SOUZA 

Ainda adolescente, entra para o Teatro Experimental do Negro, TEN, companhia de Abdias do Nascimento, onde atua no espetáculo de estréia, O Imperador Jones, de Eugene O’Neill, 1945. No ano seguinte, se apresenta em Todos os Filhos de Deus Têm Asas, novamente de O’Neill, e do Festival do Segundo Aniversário do TEN, que apresenta, entre outras peças, O Moleque Sonhador, de O’Neill. Em 1947, Ruth de Souza é convidada a participar de Terras do Sem Fim, de Jorge Amado, realizada por Os Comediantes, com direção de Zigmunt Turkov. A atriz interpreta a personagem Joana, a quem ela retorna anos depois na versão cinematográfica do romance. Permanece no TEN enquanto duram suas atividades, sempre interpretando as principais personagens femininas. Em 1947, recebe o prêmio revelação pelo desempenho em O Filho Pródigo, de Lúcio Cardoso, direção de Abdias do Nascimento.

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SALA - GRAÇA DO ACHÉ

Maria da Graça Oliveira, nascida e crescida no tradicional bairro Patrimônio, marcou de maneira singular a comunidade uberlandense por sua atuação forte e determinada nas questões sociais, políticas e culturais de sua gente, “de seu povo”, como ela dizia. Ela era uma mulher que não tinha receio de mostrar as vísceras, de gritar bem alto para se fazer entendida e para fazer valer seus direitos, suas ideias e sua postura, sobretudo em temas que conduziam ao fortalecimento da identidade racial e à maior representatividade da população negra. Graça era uma figura forte, altiva, guerreira, a típica matriarca que mantinha todos sob sua liderança.

Graça tornou-se do Aché (sim, com CH – ela fazia questão dessa grafia! Era diferente e perfeitamente compreensível), em razão do Bloco Aché – grupo carnavalesco, idealizado e fundado por ela em 1988 com o intuito de comemorar o centenário da Abolição da Escravatura. O Bloco Aché trouxe para o Carnaval de rua de Uberlândia uma proposta nova, uma estética arrojada, moderna, com influência tipicamente africana, com intenso sentimento de respeito e admiração pela ancestralidade, e uma batida que seduzia a todos, promovendo, assim, uma

integração dos foliões e amantes do Carnaval, já que todos queriam participar daquela novidade.

 UBERABA 

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SALA - ANTONIETA DE BARROS

Uma catarinense filha de uma escrava liberta começa aos poucos a ser “redescoberta” nacionalmente como ícone do movimento de mulheres negras. Antonieta de Barros foi a primeira parlamentar negra brasileira, eleita em 1934.

Educadora, jornalista e política, Antonieta junta em sua trajetória, na primeira metade do século 20, três bandeiras caras ao Brasil do século 21: educação para todos, valorização da cultura negra e emancipação feminina.

A história de Antonieta inspira movimentos negros e de mulheres em Santa Catarina, onde nasceu, mas aos poucos chega a outros cantos do país.

O documentário Antonieta, da cineasta paulista Flávia Person, lançado no fim de 2015 em Florianópolis, tem previstas várias exibições em março, quando se comemora o mês da mulher. E leva o nome de Antonieta de Barros o prêmio nacional para jovens comunicadores negros criado pela Secretaria da Igualdade Racial do governo federal.

Nascida em 11 de julho de 1901, Antonieta foi a primeira mulher a integrar a Assembleia Legislativa de Santa Catarina e é reconhecida como a primeira negra brasileira a assumir um mandato popular.

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SALA - APARECIDA CONCEIÇÃO

Dona Aparecida Conceição Ferreira, que se projetou nacionalmente pela fundação do "Hospital do Fogo Selvagem", especializado no tratamento dos portadores do "Pênfigo Foliáceo", uma doença cujos sintomas se assemelham a labaredas que percorrem o corpo e deixam na pele verdadeiras marcas de queimadura.

"Dona Cida" começou esse trabalho no ano de 1957, quando trabalhava como enfermeira no Isolamento da Santa Casa de Uberaba. Como o tratamento do Pênfigo era difícil e dispendioso, o hospital acabou por suprimi-lo. A abnegada servidora de Jesus não titubeou: levou os doentes para a sua própria casa. 

​Pedindo esmolas nas vias públicas e recorrendo aos meios de comunicação, sobretudo com a ajuda dos jornalistas Moacir Jorge e Saulo Gomes, este, através da extinta TV Tupi, e contando com o irrestrito apoio de Chico Xavier, Dona Cida ergueu o grande complexo hospitalar destinado ao tratamento da insidiosa enfermidade.

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SALA - LAUDELINA CAMPOS 

Nascida em Minas Gerais, Laudelina entrou para a história como a criadora do primeiro sindicato das domésticas do Brasil.

A Proposta de Emenda Constitucional 66/2012, a PEC das Domésticas, foi aprovada em 2013. Por meio dela, a categoria passou a ter uma série de direitos garantidos, incluindo carteira assinada, FGTS, seguro desemprego, férias remuneradas e adicional noturno.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), existem hoje no Brasil cerca de 7,2 milhões de trabalhadores domésticos. Desse total, 93% são mulheres. E dessas mulheres, 62% são negras.

A aprovação da emenda foi motivo de comemoração para milhares de trabalhadoras, que passaram a ter condições mais dignas de trabalho. Do outro lado, os empregadores se sentiram ameaçados com que chamaram de “encarecimento do serviço”.

Para além desse embate, importa ressaltar a conquista de direitos de todas as domésticas passa fundamentalmente pela história de uma mulher negra: Laudelina Campos de Melo.

Criadora do sindicato das domésticas de Campinas, em 1936, o primeiro do Brasil, ela teve uma trajetória que combinou, de forma singular, a luta pela valorização do emprego doméstico, o feminismo e ativismo pela igualdade racial.

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SALA - NEUSA SANTOS 

Neusa escreveu o livro Tornar-se Negro (Graal, 1983), prestando uma grande contribuição à área das relações raciais. A obra traz o estudo da autora sobre a vida emocional dos negros, com reflexões sobre o custo emocional da negação da própria cultura e do próprio corpo.

No livro, a autora mostra a rejeição do negro por seu aspecto exterior e explica que é necessário um raro grau de consciência para que esse quadro se inverta. Quando isso acontece, a cor e o corpo do negro são sentidos como valor de beleza. A obra de Neusa Santos Souza é considerada a primeira referência sobre a questão racial na psicologia.

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SALA - MARIELLE FRANCO

Eleita por mais de 46 mil votos na segunda cidade mais populosa do Brasil, Marielle Franco fizera do seu “mandato coletivo” (como gostava de dizer) um incômodo e um questionamento constante às prioridades políticas, às estruturas, instituições, narrativas e práticas conservadoras do Rio de Janeiro e do país. Fugindo da obviedade de pautas econômicas fundamentalistas, Marielle e sua equipe superavam os discursos de instrumentalização da pobreza, e discutiam, além das pautas estruturais, pautas sociais, identitárias e de direitos humanos, trazendo como principais causas o enfrentamento ao racismo, ao machismo, à homofobia e à exploração. O enfrentamento à violência contra a mulher, o estímulo à representatividade dos grupos oprimidos nos espaços de poder, e a discussão de pautas que desvendassem a racialização das propostas políticas e econômicas constituíam as principais estratégias de atuação de Marielle.

CRONOGRAMA DO CURSO - 2021

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MARÇO

SEMINÁRIO INTRODUTÓRIO - INTRODUÇÃO AS PLATAFORMAS DIGITAIS

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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29/03 as 19:00 – Aula inaugural

Convidados: Professor Marcelo Vitor Rodrigues Nogueira e Professora Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves

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MARÇO

SEMINÁRIO DE ABERTURA

Lutas, resistências negras e as relações étnico-raciais: história e atualidade.

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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01/04 as 19:00 

Convidados: Professora Ieda Leal e Professora Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves

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ABRIL

SEMINÁRIO 

Educação Infantil e as relações étnico-raciais.

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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27/04 as 19:00 

Convidados: Professora Dra. Lucimar Rosa Dias e Professora Marivânia Xavier Cavalcanti

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MAIO

SEMINÁRIO DA CONGADA - PALESTRA - CONGADA PALCO DA VIDA 
CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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21/05 as 19:00 

Convidados: Professora Ms. Tatiane Souza e Bruno Silva

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JUNHO

SEMINÁRIO 

IV - FÓRUM TRIEJA: principais desafios  no uso das tecnologias na EJA

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

04/06 as19:30 

Convidados: Professora Ms. Suelen Gonçalves Paixão da Silva e Professora Ms. Ana Paula Santos Vasconcelos

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JULHO

SEMINÁRIO 

Estágio de vivência - Feminismos negros na regionalidade.

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

COMUNICADO IMPORTANTE 

É NECESSÁRIO QUE OS EXERCÍCIOS SEJAM RESPONDIDOS ATÉ O 30/06/2021.

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AGOSTO

SEMINÁRIO 

Projeto político pedagógico da escola e as relações étnico-raciais.

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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31/08 as 19:30 – Aula inaugural

Convidados: Professora Dra. Ivanilza de Souza Beserra e Larissa de Mattos Pedro 

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SETEMBRO

SEMINÁRIO

Gênero, sexualidade e direitos LGBTQIA+ 

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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27/09 as 19:00

Convidados: Professora Paula Beatriz de Souza Cruz e Professor Luiz Gustavo de Souza Araújo

 

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OUTUBRO

SEMINÁRIO

Educomunicação para as relações étnico-raciais

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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26/10 as 19:00

Convidados: Professor Dr. Jerson de Souza e Professora Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves

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NOVEMBRO

SEMINÁRIO
VI CER -  20 de Durban: educação, políticas públicas
CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

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17/09 as 19:00

Convidados: Professor Dr. Benjamin Xavier de Paula e Professora Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves

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DEZEMBRO

SEMINÁRIO 

Avaliação

CARGA HORÁRIA - 25 HORAS 

08/12 as 19:00

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